Etiqueta: Cinema

Aki Kaurismaki e a desolação humana em “A Trilogia do Proletariado”

Por Erlândia Ribeiro[1] Este ensaio tem como objetivo verificar como a desolação humana é apresentada pelo cineasta finlandês Aki Kaurismaki em sua trilogia do proletariado. A partir da análise dos filmes “Sombras no paraíso” (1986), “Ariel” (1988) e “A garota da fábrica de fósforos” (1990) examinaremos como Kaurismaki traz em suas narrativas fílmicas retratos atuais

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Sergei Eisenstein e o cinema da esperança revolucionária

Por Agnello Camarero Oliveira (militante UJC/PCB), estudante de Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Para qualquer cinéfilo digno desse título Sergei Eisenstein com toda certeza já passou por seu “cardápio” e também com toda certeza percebeu algo óbvio de que Sergei era um diretor e roteirista totalmente voltado para produção agitativa e propagandística da revolução socialista

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Prédio da Caixa e a criminalização do filme

Por Arthur Moura, diretor do documentário “Prédio da Caixa”. O município de Niterói tem um longo histórico de arbitrariedades perpetrado pelo poder público contra a população pobre. Um dos casos mais emblemáticos é o do prédio da caixa que há dois anos sofreu um despejo criminoso. A Prefeitura em ação conjunta com o Ministério Público,

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Marighella e o problema da conciliação

Por Jailson Ramos. Marighella (2019) é o filme de estreia de Wagner Moura na direção. A obra passou pelo circuito de festivais europeus em 2019 e teve uma bem-sucedida exibição em Berlim que, inclusive, impulsionou a divulgação aqui no Brasil. Entretanto, apesar de todo o burburinho, o longa não pôde ainda ser exibido no país.

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Fantasmas do Império: “O cinema colonial é património comum”

Por Mariana Carneiro. Originalmente em Esquerda.net Ariel de Bigault coloca perante nós um século de imagens do colonialismo português. Somos confrontados com a ficção da propaganda, difundida pelos cineastas do regime, e a realidade da ocupação, da dominação e da guerra colonial. E os seus tabus.

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O inimigo sempre foi Outro

Por Thales Fonseca A motivação de fundo deste ensaio surgiu com o anúncio de publicação do novo livro de Paulo Arantes, que versará sobre uma dita “ideologia francesa”. Logo da notícia, meu primeiro ímpeto foi de procurar os rastros da ansiada obra, antes mesmo de sua publicação. Encontrei algum[1]. Em todo caso, longe de mim

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