Etiqueta: Douglas Rodrigues Barros

Uma conversa sobre New Thing

Por Douglas Rodrigues Barros e Frederico Lyra Essa conversa entre Douglas Rodrigues Barros e Frederico Lyra teve origem em um post de facebook de Douglas onde esse fez um comentário sobre uma leitura sua que estava em curso. Se tratava do livro New Thing escrito por Wu Ming 1 um dos integrantes do coletivo homônimo

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O Momento Populista

Por Chantal Mouffe, via El Pais, traduzido por Thales Fonseca. Vivemos uma época na qual está se impondo em todas as partes uma maneira de fazer política que consiste em estabelecer uma fronteira que divide a sociedade em dois campos, apelando para a mobilização dos “de baixo” frente aos “de cima”.

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Sobre a Guerra de Guerrilha

Por Ho Chi Minh, via lesmaterialistes.com, traduzido por Mario Matos Transcrição de um discurso de Ho Chi Minh, no mês de julho do ano de 1952. No discurso, Ho remete à revolução de agosto de 1945, quando o Viet Minh (liga pela independência do Vietnam), força revolucionária organizada para libertação nacional, conseguiu forçar a destituição

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Nosso amigo, o filósofo Ruy Fausto, está morto

Por Christian Laval, traduzido por Douglas Rodrigues Barros O repentino anúncio do falecimento de Ruy Fausto em Boulogne-Billancourt, causado após um ataque cardíaco nesse primeiro de maio, foi para nós, como para todos seus inumeráveis amigos, um choque precedido por uma tristeza gigante.[1]

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O que significa ser militante?

Aqui há uma profunda lição hegeliana: o que fica acentuado no palco trágico da vida é que o abismo existente, aquilo que nos separa e nos distancia do Outro, aquela ilusão que temos a respeito de uma pessoa que supostamente se encaixa naquilo que acreditamos, aquilo que me separa de você e do mundo, quando

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Identidade Zero

Por Robert Kurz Texto publicado já em 1994, mas que mantém hoje toda a atualidade, face aos novos movimentos populistas de direita e neo-fascistas, bem como à crescente mania da identidade. Kurz esboça as razões por que, na Modernidade, surge e se impõe às pessoas algo como a “identidade”, seja ela nacional ou cultural.

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O cristal vermelho – sobre o realismo de Thiago Cervan

Por Carlos Eduardo Carneiro* Thiago Cervan sabe que cumprir a função de intelectual não é um dom, é fruto da superprodução de valores de uso da indústria capitalista e que ele, oriundo da periferia do ABC paulista, é uma das exceções que conseguiram, devido à inúmeras circunstâncias de vida, livrar-se da condição de exército reserva

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